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Acervo Iconográfico Questão de limite Santa Catarina - Paraná
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Felipe Schmidt (1859-1930)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6x10cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Offecido ao meu amigo Henrique Carlos Boiteux/ Tijucas Grande/ 28 de dezembro de 1875/ Felipe Schmidt.”; RESUMO: Alistou-se no Exército, em 1876, formou-se em Engenharia Militar pela Escola Militar (1883) e integrou o Batalhão de Engenheiros. Deputado Federal por Santa Catarina (1890-1891), Deputado Constituinte e assinou a primeira Constituição republicana do país (1891). Governador do Estado de Santa Catarina (1898-1902 e 1914-1918). Trabalhou pela aprovação do Acordo de Limites entre os Estados de Santa Catarina e Paraná (1916). Senador por Santa Catarina (1903-1915 e (1918-1930). Proprietário do jornal “O Dia” e sócio Fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina.

João Maria de Jesus

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10x8cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Monge João Maria de Jesus, oferecido pelo José Alves Coelho Fartura, município de Clevelândia (Paraná), em 13 de maio de 1929”.; RESUMO: João Maria é o nome pelo qual ficaram conhecidos três monges que passaram pela região sul do Brasil entre o final do século XIX e primeira metade do século XX. O segundo monge, João Maria de Jesus, surgiu misteriosamente, no Paraná e Santa Catarina, tendo vivido entre os anos de 1886 e 1908, havendo, na ocasião, uma identificação com o primeiro, de quem utilizava os mesmos métodos, com curas por ervas, conselhos e água de fontes. Acredita-se que seu verdadeiro nome é Atanás Marcaf. Há controvérsias sobre seu desaparecimento: Segundo alguns historiadores, ocorrido por volta de 1900, e segundo outros por volta de 1907 ou 1908. A semelhança entre os dois primeiros monges é tão grande que o povo os considerava um só. Num dos seus retratos da época há a legenda “João Maria de Jesus, profeta com 188 anos”.