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Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Juarez do Nascimento Fernandes Távora (1898-1975)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 2009-09-23.; RESUMO: Noite de autógrafos com Juarez Távora. Militar e político brasileiro. Ministro da Viação e Obras Públicas, no período de 16 de abril de 1964 a 31 de janeiro de 1967. Ministro da Viação e Obras Públicas, 1930; Delegado do Governo Provisório no Norte do País, 1931-1932; Ministro da Agricultura, 1933-1934; Adido Militar, Embaixada Brasileira no Chile, 1941-1943; Diretor de Engenharia, Exército, 1946; Subchefe do Estado-Maior, Exército, 1947-1948; Comandante da 6ª Região Militar, 1949; Comandante, Escola Superior de Guerra, 1953-1954; Chefe do Gabinete Militar, Presidência da República, 1954-1955; Ministro da Agricultura, 1964-1967.

14º Batalhão de Caçadores

DESCRIÇÃO FÍSICA: 23x17cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita, colada, manchada e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: 1ª Turma de sorteados do 14º Batalhão de Caçadores, licenciada em 28 de Fevereiro de 1921. Consta escrito na foto “Ao Instituto Histórico e Geográfico do Estado de Santa Catarina – Florianópolis, Abril de 1921 – Pelo 14º de Caçadores Coronel Lineu Câmara”.

Carmo, A.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 30x40cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994-09.; RESUMO: Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Rongati

Esperidião Amin Helou Filho (1947-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Esperidião Amin Helou Filho em solenidade militar no 63º Batalhão de Infantaria de Florianópolis, no Estreito. Também chamado Batalhão Fernando Machado.

Esperidião Amin Helou Filho (1947-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Esperidião Amin Helou Filho em solenidade militar no 63º Batalhão de Infantaria de Florianópolis, no Estreito. Também chamado Batalhão Fernando Machado.

José Vieira da Rosa (1869-1957)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 3,5x4,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Recorte de imagem. O General José Vieira da Rosa ingressou no Exército em 1857 e participou da Revolução de 1893 e da luta do Contestado, de 1913 a 1916. Comandou um setor catarinense na luta pela questão de limites com o Paraná, no meio-oeste. Dedicou seus estudos à geografia de Santa Catarina, deixando inúmeros trabalhos sobre o assunto, principalmente uma Corografia do Estado, publicada em 1905. É considerado um dos precursores da Geografia em Santa Catarina, tendo deixado também outros trabalhos sobre botânica, zoologia, geologia e história. Casado com Júlia Weber Vieira da Rosa.

Fabio de Moura e Silva Lins (1924-2007)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Solenidade de despedida do coronel Fabio de Moura e Silva Lins com a presença Delso Lanter Peret Antunes, Secretário de Segurança Pública de Santa Catarina. Coronel Fábio foi Aspirante-a-Oficial na Academia Militar das Agulhas Negras em 1947, na Infantaria. Entre agosto de 1958 e dezembro de 1959, foi comandante de companhia do Batalhão Suez, escrevendo um artigo para a revista Defesa Nacional, no ano de 1967, sobre sua atuação na Faixa de Gaza. O Batalhão de Suez era um braço do Exército Brasileiro (EB) nas Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (Onu). Foi o primeiro comandante da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) originário do Exército Brasileiro, e a partir dele foi substituída a utilização do “Laço Húngaro” como identificador dos oficiais, pelas insígnias de estrelas, tradicionais do EB. Assumiu o comando da PMSC em 21 de março de 1969, deixando-o em 12 de junho de 1972. Em 1979 foi promovido a general de brigada e em 1980 recebeu o grau de comendador na Ordem Nacional do Mérito e a medalha de mérito Santos Dumont, mesmo anos que exerceu suas funções como comandante da 2ª Brigada de Corumbá. Entre os anos de 1981 e 1984 foi diretor patrimonial do EB em Brasília e reformado em 1992. Em 2005 foi agraciado com a medalha Ordem do Mérito Batalhão Suez, no 63º Brigada de Infantaria.

Dutra, Paulo

Fabio de Moura e Silva Lins (1924-2007)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Solenidade de despedida do coronel Fabio de Moura e Silva Lins com a presença Delso Lanter Peret Antunes, Secretário de Segurança Pública de Santa Catarina. Coronel Fábio foi Aspirante-a-Oficial na Academia Militar das Agulhas Negras em 1947, na Infantaria. Entre agosto de 1958 e dezembro de 1959, foi comandante de companhia do Batalhão Suez, escrevendo um artigo para a revista Defesa Nacional, no ano de 1967, sobre sua atuação na Faixa de Gaza. O Batalhão de Suez era um braço do Exército Brasileiro (EB) nas Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (Onu). Foi o primeiro comandante da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) originário do Exército Brasileiro, e a partir dele foi substituída a utilização do “Laço Húngaro” como identificador dos oficiais, pelas insígnias de estrelas, tradicionais do EB. Assumiu o comando da PMSC em 21 de março de 1969, deixando-o em 12 de junho de 1972. Em 1979 foi promovido a general de brigada e em 1980 recebeu o grau de comendador na Ordem Nacional do Mérito e a medalha de mérito Santos Dumont, mesmo anos que exerceu suas funções como comandante da 2ª Brigada de Corumbá. Entre os anos de 1981 e 1984 foi diretor patrimonial do EB em Brasília e reformado em 1992. Em 2005 foi agraciado com a medalha Ordem do Mérito Batalhão Suez, no 63º Brigada de Infantaria.

Dutra, Paulo

Colombo Machado Salles (1926-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Colombo Machado Salles recebendo a visita do General O. Lacerda, vice-presidente do CGI.

Ademir

Colombo Machado Salles (1926-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Colombo Machado Salles no 63º Batalhão de Infantaria, no Estreito em Florianópolis.

Colombo Machado Salles (1926-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Colombo Machado Salles no 63º Batalhão de Infantaria, no Estreito em Florianópolis.

Jorge Konder Bornhausen (1937-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Jorge Bornhausen e outras autoridades em visita a 1ª Companhia de Fuzileiros. 1ª Companhia de Fuzileiros do antigo 14º Batalhão de Caçadores de Florianópolis (hoje 63º Batalhão de Infantaria).

Jorge Konder Bornhausen (1937-?)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Governador Jorge Bornhausen e outras autoridades em visita a 1ª Companhia de Fuzileiros. 1ª Companhia de Fuzileiros do antigo 14º Batalhão de Caçadores de Florianópolis (hoje 63º Batalhão de Infantaria).

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Coronel do Exército. Professor/Diretor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Superintendente do Banco Regional para Desenvolvimento de Santa Catarina - BRDE. Presidente da Companhia de Águas e Saneamento - CASAN e da Companhia de Processamento de Dados do Estado de Santa Catarina – PRODASC. Foi um dos fundadores do Instituto Carl Hoepcke, entidade que voltada para a preservação da memória do pioneiro grupo Hoepcke, pelo ensino da língua alemã e pelos eventos culturais relativos à colonização germânica em Santa Catarina.

Ary Canguçu de Mesquita (1926-2020)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Ary Canguçu de Mesquita em reunião com Paulo Gonçalves Weber Vieira da Rosa (General Rosinha) e outro.

Maurício

Paulo Gonçalves Weber Vieira da Rosa (1898-1988)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; “RESUMO: Estão na fotografia Ewaldo Villela e Paulo Gonçalves Weber Vieira da Rosa (General Rosinha) em reunião do Poder Judiciário. Paulo é filho do General José Vieira da Rosa, foi Presidente da Federação Catarinense de Desportos (1948). Prefeito de Florianópolis (1964 a 1966) e Comandante do 14º Batalhão de Caçadores de Florianópolis (1948-1951). Até 1953, ocupou vários comandos militares, sobretudo em São Paulo, por último em Florianópolis. Promovido a Coronel, foi adido na XVI CR, em Florianópolis. Passou à Reserva remunerada do Exército como General de Brigada, em 23 de julho de 1953. Depois que se aposentou, foi presidente do Clube Doze de Agosto (1953-1957). Secretário de Segurança Pública de Santa Catarina (1966-1970), Secretário de Segurança e Informações do Estado de Santa Catarina de 1970 a 1971. Membro do Conselho Estadual de Cultura (1971-1975), Chefe do Escritório Regional da Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul - SUDESUL (1972-1983). Conhecido como ”“General Rosinha”“foi responsável por implantar a Academia da Polícia Civil no ano de 1967, no governo Ivo Silveira”.

63º Batalhão de Infantaria

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Vista de um Cão de Guerra do Exército no 63º Batalhão de Infantaria (63º BI), no Estreito em Florianópolis. Também conhecido como \Batalhão Fernando Machado\" é uma das unidades Militares do Exército Brasileiro."

Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Operação “Ação Cívico-Social” (ACISO) do Exército no auditório Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC, em Florianópolis.

Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Operação “Ação Cívico-Social” (ACISO) do Exército no auditório Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC, em Florianópolis.

Serviço militar

DESCRIÇÃO FÍSICA: 14x9cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Solenidade de entrega de certificado de dispensa de incorporação do serviço militar, com a participação da Junta de Serviço Militar - JSM, das comemorações da semana da Pátria, realizada em 02/07/1972.

Município de Chapecó

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x6cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Vista do Passos dos Índios, Comarca de Chapecó, em dezembro de 1932. No verso consta: “Ao Cte. Lara Ribas oferece o Cap. Müller/Cte da 1ª Cia”Fonte: Ribas, Antonio de Lara. Polícia Militar de Santa Catarina: ação de guerra do B. C. Catarinense desde a Batalha de Buri até tomada de Taquaral 1932. Florianópolis: IOESC, 1985. (Edição comemorativa do sesquicentenário da Policia Militar). p. 65

Lauro Severiano Müller (1863-1926)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 16x11cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Rasgada, manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Péssima; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Na foto aparece Lauro Severiano Muller, militar e importante nome da política catarinense, juntamente com sua família.

63o Batalhão de Infantaria

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12,1x10,4cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Regular, amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Evento no 63o Batalhão de Infantaria de Florianópolis. Ao fundo lê-se “Obedecer é tão nobre quanto comandar”.

Transcrição paleográfica das Correspondências do Ministério da Guerra para Governo do Estado (1890)

O período de 1890 foi unido em dois volumes. Os originais se apresentam da seguinte forma: Ministério da Guerra de Janeiro a Junho 1890 v.01 e Ministério da Guerra de Julho a Dezembro 1890 v.02. As correspondências abordam os seguintes assuntos: promoções e nomeações de cargos, uniformes do exército, transferências e licenças de funcionários, remessa de materiais e medicamentos, guias de socorrimento para soldados, despesas do ministério, remessa de patentes e certidões e julgamento de funcionários.

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Transcrição paleográfica das Correspondências do Ministério da Guerra para Governo do Estado (1891/1915)

O período de 1891 a 1910 e 1912 a 1915 foi unido em dois volumes. Os originais se apresentam da seguinte forma: Ministério da Guerra de 1891 e 1892, v.03 e Ministério da Guerra de 1893 a 1910 e 1912 a 1915, v.04. As correspondências abordam os seguintes assuntos: promoções e nomeações de cargos, uniformes do exército, transferências e licenças de funcionários, remessa de materiais e medicamentos, guias de socorrimento para soldados, despesas do ministério, remessa de patentes e certidões e julgamento de funcionários.

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Transcrição paleográfica dos Avisos do Ministério do Império para Governo da Capitania, Junta Governativa Provisória e Presidência da Província (1820/1824), v. 2

O segundo volume transcrito compreende o período de 1820 a 1824 e contém assuntos como: nomeação de cargos, abertura e conservação de estradas, títulos de terras, planta do Rio Itajaí, envio de decretos, captura de desertores do Exército, eleições, criação da Junta Governativa Provisória, prestação de contas, assassinato do Juiz de Laguna, saída do Brasil para Portugal do Príncipe Regente, falecimento de membros da família real, alta cobrança de impostos, remessa de periódicos, remessa do Manifesto e da Proclamação do Príncipe Regente, concessão de Sesmarias, exportação de farinha de mandioca, remessa de Provisão (aguardente de cana), estabelecimentos de ensino, definição de dias de festa nacional, relação nominal de oficiais e seus salários, liberdade de imprensa, análise de água mineral, reconhecimento da Independência do Brasil, mapa da estatística da população da província.

Transcrição paleográfica dos Avisos do Ministério do Império para Presidência da Província (1825/1829), v. 3

O terceiro volume transcrito compreende o período de 1825 a 1829 e contém assuntos como: criação de Correios, requerimentos de terras, remessa de publicações, solicitação de relatórios sobre educação, envio de esmolas para Jerusalém, abertura de estradas, envio de produtos ao Museu Nacional, solicitação de títulos, remessa de gêneros de primeira necessidade para o nordeste, instalação da Assembleia Geral Constituinte, falecimento da Imperatriz Leopoldina, chegada do Imperador à Desterro, remessa de pus vacínico, iluminação da Corte, remessa de materiais bélicos, relação de hospitais, casas de órfãos, expostos e de caridade.

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Inventário analítico dos Registros de Correspondências Recebidas pelo Governador/Comandante das Armas de Santa Catarina (1822/1831), v. 1

Os cargos de Governadores ou Comandantes das Armas foram instituídos nas províncias da colônia a partir de 1821, com a incumbência de administrar e organizar as forças militares. Sua criação é fruto das transformações feitas pelas Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em Portugal após o movimento liberal iniciado em agosto de 1820 na cidade do Porto, visando recuperar a posição portuguesa no cenário europeu e reconquistar a hegemonia política do Reino no império luso-brasileiro. Uma das principais medidas tomadas pelas Cortes foi à alteração das formas de Governo das Capitanias, com a criação das Juntas Provisórias e dos Governadores/comandantes das Armas subordinados diretamente a Portugal. O Inventário analítico dos registros de correspondências recebidas pelo Governador/Comandante das Armas está representado por verbetes que descrevem os documentos, e são compostos dos seguintes dados: destinatário (nome e o cargo); minuta do assunto; data (dia, mês e ano); e número da página. Neste volume 1 foi inventariada a Subsérie Registros de Correspondências Recebidas, do período de 1822 a 1831.

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Inventário analítico dos Registros de Correspondências Recebidas pelo Governador/Comandante das Armas de Santa Catarina (1831/1834), v. 2

Os cargos de Governadores ou Comandantes das Armas foram instituídos nas províncias da colônia a partir de 1821, com a incumbência de administrar e organizar as forças militares. Sua criação é fruto das transformações feitas pelas Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, instaladas em Portugal após o movimento liberal iniciado em agosto de 1820 na cidade do Porto, visando recuperar a posição portuguesa no cenário europeu e reconquistar a hegemonia política do Reino no império luso-brasileiro. Uma das principais medidas tomadas pelas Cortes foi à alteração das formas de Governo das Capitanias, com a criação das Juntas Provisórias e dos Governadores/comandantes das Armas subordinados diretamente a Portugal. O Inventário analítico dos registros de correspondências recebidas pelo Governador/Comandante das Armas está representado por verbetes que descrevem os documentos, e são compostos dos seguintes dados: destinatário (nome e o cargo); minuta do assunto; data (dia, mês e ano); e número da página. Neste volume 2 foi inventariada a Subsérie Registros de Correspondências Recebidas, do período de 1831 a 1834.

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Inventário analítico dos Registros das Correspondências Recebidas pelos Comandantes de Navios e Outros (1863/1879)

Neste volume foi organizada a Subsérie Registros de Correspondências Recebidas pelos Comandantes de Navios e Outros, do período de 1863 a 1879. Encontramos nesse códice/volume documentos encaminhados pelos Vice-presidentes da Província e Secretário da Presidência para os Comandantes de Navios e outros. O lugar de origem dos documentos é Desterro. Os documentos tratam na sua maioria de assuntos administrativos relativos à Marinha, como por exemplo: nomeação e exoneração de cargos, fornecimento de gêneros para os navios, conserto de embarcações, transporte de colonos, imigrantes, autoridades e náufragos, transporte de arsenal de guerra e do corpo militar por ocasião da Guerra do Paraguai, recrutamento para a Companhia de Aprendizes Marinheiros, transporte das malas do correio, transporte de dinheiro, ouro e prata para o Tesouro Nacional, transporte de presos, socorros às embarcações naufragadas na costa da província, inspeção de saúde nas embarcações, quarentena dos navios, criação de enfermaria de marinha etc.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios da Escola de Aprendizes Marinheiros para Presidência da Província (1885/1887), v. 1

O fundo documental da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina é composto por 4 volumes, que abrangem o período de 1885/1890. Deste fundo, da série correspondências, a subsérie Ofícios da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina para Presidência da Província, é o primeiro volume transcrito (1885/1887) e contém assuntos como: nomeação de cargos, dificuldades da escola em continuar à bordo da barca São Francisco, alistamento e inspeção de saúde dos alunos, passagens de marinheiros para a Corte em paquetes das Companhias de Navegação, regulamento da escola, desligamento de alunos, propostas para fornecimento de materiais e medicamentos, falecimentos de marinheiros, movimento nosológico da Enfermaria (relatórios sobre doenças que acometiam os aprendizes marinheiros), condições higiênicas do estabelecimento e comissão para formar o Conselho de Compras da escola.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios da Escola de Aprendizes Marinheiros para Presidência da Província (1888), v. 2

O fundo documental da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina é composto por 4 volumes, que abrangem o período de 1885/1890. Deste fundo, da série correspondências, a subsérie Ofícios da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina para Presidência da Província, é o segundo volume transcrito (1888) e contém assuntos como: nomeação de cargos, inspeção e alistamento de saúde de alunos, passagens de marinheiros para a Corte em paquetes das Companhias de Navegação, propostas para fornecimento de materiais, medicamentos e fardamento, falecimentos de marinheiros, movimento nosológico da Enfermaria (relatórios sobre doenças que acometiam os aprendizes marinheiros), reabertura das aulas de ensino elementar e profissional, admissão de alunos, prisão de marinheiros por indisciplina, troca de comando, consertos de armações das macas (dormitório), conserto de embarcações, conserto nos encanamentos de água e na bomba de pressão, transferência de funcionários da Marinha, remessa de orçamentos, remessa de contrato dos fornecedores, remessa de armas e comissão para formar o Conselho de Compras da Escola.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios da Escola de Aprendizes Marinheiros para Presidência da Província (1889), v. 3

O fundo documental da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina é composto por 4 volumes, que abrangem o período de 1885/1890. Deste fundo, da série correspondências, a subsérie Ofícios da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina para Presidência da Província, é o terceiro volume transcrito (1889) e contém assuntos como: nomeação de cargos; inspeção e alistamento de saúde de alunos e funcionário da Marinha; passagens de marinheiros para a Corte em paquetes das Companhias de Navegação; propostas para fornecimento de materiais, fardamento e calçados; movimento nosológico da Enfermaria (relatórios sobre doenças que acometiam os aprendizes marinheiros); solicitação de licenças; remessa de relatório anual; conserto das latrinas da escola; autorização para obras na escola e transferência de funcionários da Marinha.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios da Escola de Aprendizes Marinheiros para Governo do Estado (1890), v. 4

O fundo documental da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina é composto por 4 volumes, que abrangem o período de 1885/1890. Deste fundo, da série correspondências, a subsérie Ofícios da Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina para Governo do Estado, é o quarto volume transcrito (1890) e contém assuntos como: nomeação de cargos, inspeção de saúde e alistamento de alunos, passagens de marinheiros para a Corte em paquetes das Companhias de Navegação, distribuição de crédito, desligamento e chegada de funcionários da Escola, remessa de orçamento, movimento nosológico da Enfermaria (relatórios sobre doenças que acometiam os aprendizes marinheiros), admissão de alunos, prisão de marinheiros por indisciplina, troca de comando, transferência de funcionários da Marinha, vinda de alunos de outros estados para a escola de Santa Catarina, pedido de baixa de menores aprendizes da escola, remoção de doentes da Enfermaria, recebimento de leis e decretos do Governo Federal, celebração de contratos e fiscalização de obras.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios dos Comissários e Subcomissários de Polícia para Governo do Estado (1892/1907)

Neste volume foram transcritas as Séries Correspondência Expedida e Declaração, Subséries Ofícios e Telegramas dos Comissários e Subcomissários de Polícia para o Governo de Santa Catarina, abrange o período de 1892 a 1907, e contemplam assuntos como: exoneração de cargos, nomeações de comissários e subcomissários, aumento de efetivo nas vilas, pedido de armamento, fardamento e calçados, pagamento de soldos atrasados, prisões, aluguel de casas para servir de quartel, remessa de contas para serem pagas pelas Coletorias, solicitação de passagens para diligências, fornecimento de alimentos para praças dos regimentos.

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Transcrição paleográfica dos Ofícios do Vice-Rei para Governo da Capitania (1775/1779), v. 1

Neste volume, os documentos são enviados do Rio de Janeiro pelos vice-reis Marques do Lavradio (04/11/1769 a 30/04/1778) e por Luis de Vasconcelos e Souza (30/04/1778 a 09/05/1790) para os governadores da Capitania Pedro Antonio da Gama e Freitas (05/09/1775 a 23/02/1777) e Francisco de Barros Moraes Araujo Teixeira Homem (05/07/1779 a 07/07/1786). Este Instrumento de Pesquisa referente aos “Ofícios do Vice-Rei para Governador da Capitania” do período de 1775 a 1777 e 1779. Os ofícios abordam os seguintes assuntos: envio de soldados para os Regimentos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; remessa de armamento, fardamento e bandeiras; envio de roupas e materiais para o hospital militar; nomeações de cargos; envio de escravos para serem empregados no Real Serviço; remessa de farinha e outros gêneros; remessa de paus de jangada; plano de defesa da ilha; vinda de pároco para a vila de São Miguel; construção de igreja na Enseada das Garoupas; solicitação de diversos documentos; relação dos devedores da Fazenda Real; pagamento da folha: militar, civil e eclesiástica; vinda de freis franciscanos para servirem nas capelanias das fortalezas; instruções e recomendações para a plantação da cochonilha; cobrança de passagem nos rios Araranguá e Mampituba .

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Transcrição paleográfica dos Ofícios do Vice-Rei para Governo da Capitania (1813/1820), v. 7

Neste volume, os documentos são enviados do Rio de Janeiro pelos vice-reis Conde de Aguiar (09/06/1813 a 11/12/1816), pelo Conde da Barca (03/01/1817 a 23/05/1817), por Thomaz Antonio de Villanova Portugal (28/06/1817 a 06/12/1820) para os governadores da Capitania Luís Maurício da Silveira (09/06/1813 a 22/07/1817) e João Vieira Tovar e Albuquerque (17/11/1817 a 06/12/1820). Este Instrumento de Pesquisa referente aos “Ofícios do Vice-Rei para Governador da Capitania” do período de 1813 a 1820. Os ofícios abordam os seguintes assuntos: nova forma de envio de correspondências para a corte, transportes de madeira e linho cânhamo para o Arsenal da Marinha, transporte de víveres para Montevidéo, requerimentos com diversos pedidos como: Hábito da Ordem de Cristo, isenção do serviço militar, sesmarias; comércio costeiro feito por estrangeiros, reedificação do trapiche de embarque e desembarque em Desterro, protesto contra a entrada de reses do Rio Grande do Sul, águas das Caldas da Imperatriz para serem analisadas, elevação do Estado do Brasil a categoria de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, falecimento de membros da Família Real, comércio de escravos, proibição de publicações, direitos de naturalização, nomeação de cargos, casamento de Dom Pedro com Carolina Josefa Leopoldina, fundação da povoação de Ericeiros na Enseada das Garoupas, projeto do hospital nas águas do Cubatão, roubo de embarcações, licença para pesca de baleias, fiscalização da carne verde, regimento de saúde, defesa militar, imigração, envio de Decreto e informações sobre funcionários públicos.

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