Ditadura

Taxonomy

Code

Scope note(s)

Source note(s)

Display note(s)

Hierarchical terms

Ditadura

Equivalent terms

Ditadura

Associated terms

Ditadura

21 Archival description results for Ditadura

21 results directly related Exclude narrower terms

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x24cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Anacleto, W.

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x24cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: boa; RESUMO: Presidente Figueiredo e o governador Jorge Konder Bornhausen. Geógrafo, político e militar. Em 1958 alcançou a patente de tenente-coronel. Foi promovido a coronel e nomeado chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1964, no Rio de Janeiro. Chefe do Estado Maior do III Exército e chefiou o gabinete militar do presidente Médici. Em 1974 foi promovido a general de divisão, e assumiu a chefia do SNI, cargo que ocupou até 1978. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Mello, Édio R.

Geraldo Pereira Barbosa

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Foi estudante de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no final da década de 1970 e largou o curso para se dedicar às Ciências Sociais. Foi protagonista de diversas lutas populares enquanto líder estudantil: refundar o Diretório Central de Estudantes – DCE da UFSC, a União Catarinense de Estudantes – UCE. Geraldo enquanto estudante da UFSC participou como uma das lideranças da Novembrada. Grupo dirigente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) que organizou a manifestação em 30 de novembro de 1979 contra o então presidente João Baptista Figueiredo. Os estudantes foram enquadrados na Lei de Segurança Nacional e absolvidos apenas em 1981.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 30x40cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994-09.; RESUMO: Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Rongati

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Roberto João Motta (1947-1999)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6x9cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 1972. Participou do movimento estudantil, foi Secretário do Centro Acadêmico XI de Fevereiro e participou efetivamente dos Congressos da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Catarinense de Estudantes (UCE). Exerceu a advocacia de 1972 até 1982. Preso político na Operação Barriga Verde (1975). Deputado Estadual à Assembleia Legislativa de Santa Catarina (1983-1987). Juiz do Trabalho, exerceu o cargo em Criciúma, Tubarão, Videira e outros municípios. Posteriormente, assumiu como Juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x15cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada, manchada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Visita do presidente Figueiredo a Florianópolis no governo Esperidião Amin. Geógrafo, político e militar. Em 1958 alcançou a patente de tenente-coronel. Foi promovido a coronel e nomeado chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1964, no Rio de Janeiro. Chefe do Estado Maior do III Exército e chefiou o gabinete militar do presidente Médici. Em 1974 foi promovido a general de divisão, e assumiu a chefia do SNI, cargo que ocupou até 1978. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 8x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada, mancada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Visita do presidente Figueiredo Florianópolis no governo Esperidião Amin. Geógrafo, político e militar. Em 1958 alcançou a patente de tenente-coronel. Foi promovido a coronel e nomeado chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1964, no Rio de Janeiro. Chefe do Estado Maior do III Exército e chefiou o gabinete militar do presidente Médici. Em 1974 foi promovido a general de divisão, e assumiu a chefia do SNI, cargo que ocupou até 1978. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918-1999)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: bom; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994.; RESUMO: Visita do Presidente Figueiredo em Florianópolis. Geógrafo, político e militar. Em 1958 alcançou a patente de tenente-coronel. Foi promovido a coronel e nomeado chefe da Agência do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1964, no Rio de Janeiro. Chefe do Estado Maior do III Exército e chefiou o gabinete militar do presidente Médici. Em 1974 foi promovido a general de divisão, e assumiu a chefia do SNI, cargo que ocupou até 1978. Foi o 30º Presidente do Brasil, de 1979 a 1985, e o último presidente do período da ditadura militar.

Inventário das séries documentais do fundo da Comissão Estadual da Verdade “Paulo Stuart Wright” (1964/2015)

O objetivo da criação da Comissão Estadual da Verdade é auxiliar a Comissão Nacional, visando examinar e esclarecer violações de direitos humanos praticadas por motivação exclusivamente política no período de 18 de setembro de 1964 à 05 de outubro de 1988, no território do Estado de Santa Catarina, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e contribuir para a promoção da reconciliação nacional. O fundo é constituído basicamente por cópias xerográficas dos processos do Superior Tribunal Militar, correspondente às séries: Correspondências Recebidas, Dossiês, Inquéritos, Listagens, Processos, Relatórios e Requerimentos.

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Artur da Costa e Silva (1899-1969)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11x14cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Rasgada, manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Foi um militar e político brasileiro. Foi o 27º Presidente do Brasil, o segundo do período da Ditadura Militar. Costa e Silva era general do Exército Brasileiro quando assumiu a presidência da república e já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Emílio Garrastazú Medici (1905 – 1985)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: boa; RESUMO: Visita do Presidente Medici a Florianópolis. Foi o 28º Presidente do Brasil, o terceiro do período da ditadura militar brasileira, entre 1969 e 1974. Participou da Revolução de 1930 liderada por Getúlio Vargas. Na sua carreira militar, atingiu o posto de General de exército.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.