DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Em algumas das salas havia mais de dez camadas de tinta sobre a parede, que foram retiradas com bisturi até a pintura primitiva da decoração, para que esta fosse restaurada, no Palácio Cruz e Sousa. Fotografia original do livro “Do Palácio Rosado ao Palácio Cruz e Sousa: quando como e por quê? ”, de Manuel Gomes, 1979. Fotografia tirada no decorrer dos trabalhos de Restauração do então Palácio dos Despachos.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Vista de um trabalhador realizando a restauração de uma parte do Palácio Cruz e Sousa. Fotografia original do livro “Do Palácio Rosado ao Palácio Cruz e Sousa: quando como e por quê? ”, de Manuel Gomes, 1979. Fotografia tirada no decorrer dos trabalhos de Restauração do então Palácio dos Despachos.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 14x9cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: 99º. Aniversário da cidade de Brusque, em 04/08/1959. Inauguração do Museu Dom Joaquim. A história do museu começou no ano de 1933, quando a família de João Marques Brandão, de Itajaí, ofereceu ao Seminário Menor de Azambuja um acervo histórico em troca de custear os estudos do filho Alcino Brandão. Nascia o “Museu Joca Brandão”. Ampliado a partir de 1943, passa a ser conhecido como Museu Episcopal. Em fevereiro de 1960, o prédio passa a abrigar somente artefatos históricos, sendo inaugurado o Museu Arquidiocesano Dom Joaquim, em 3 de agosto de 1960, tendo como primeiro diretor pe. Raulino Reitz. Hoje, o museu abriga o maior acervo de arte sacra catarinense. Na foto estão Carlos Cid Renaux, Irmgard Renaux e o governador Heriberto Hulse.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x27cm, col., 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Quarto de Sofia Domit, esposa do coronel Joaquim Domit, podemos ver uma bandeja de prata contendo peças de perfumaria em cristal.