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Afonso d\'Escragnolle Taunay (1876-1958)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 5x8,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Biógrafo, historiador, ensaísta, lexicógrafo, tradutor, romancista, heráldico e professor.

Aldo Nunes (1925-2004)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 15x10cm, color, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Aldo Nunes em visita à Exposição “Esquinas de Florianópolis” - Desenhos – Aldo Nunes. Desenhista, pintor e restaurador. Professor de Desenho e Desenho Pedagógico (1945), ocupando mais tarde os cargos de Diretor de Cursos e Diretor Geral no Instituto Estadual de Educação - IEE. Participou da criação do GAPF e do CAM, tendo sido ilustrador da Revista Sul, editada pelo grupo de mesmo nome. Diretor do MAMF, atual Museu de Artes de Santa Catarina - MASC (1969-1981). Diretor da Unidade de Artes da Fundação Catarinense de Cultura - FCC (1982-1984). Implantou e foi responsável pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis – Atecor, da FCC (1983-1995).

Álvaro Sá de Castro Menezes (1883-1920)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6,5x10cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Com apenas quinze anos de idade, fez sua primeira publicação, o livro de poesias “Mythos” (1898), que provocou a admiração do então novato Manuel Bandeira. Redator do jornal “A Província” e lente (professor) do Ginásio Paes de Carvalho. Promotor Público da cidade de Itaboraí e Juiz Municipal da cidade de Conceição de Duas Barras (1911-1918). Secretário Geral da Associação Comercial do Rio de Janeiro, da Federação das Associações Comerciais do Brasil e da Câmara Internacional do Brasil, Subsecretário do Centro de Comércio de Café e do Centro de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, Secretário Honorário do Centro Comercial de Cereais e Diretor, 2º Secretário da Sociedade Nacional de Agricultura, Secretário do Ministro da Agricultura, Pereira Lima. Ao falecer era redator do “Jornal do Commercio” do Rio de Janeiro.

Carneiro & Gaspar

Carlos da Costa Pereira (1890-1967)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 30x40cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Rasgada, manchada e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1983-11-18.; “RESUMO: Carlos da costa pereira foi um escritor e historiador que nasceu em São Francisco do Sul. Exerceu várias funções antes de ser nomeado, em 1938, Diretor da Biblioteca Pública do Estado, tendo deixado o cargo temporariamente para desempenhar algumas comissões, entre elas a de Delegado Regional do Recenseamento em 1940. Exerceu, também, o cargo de Secretário de Governo na administração Udo Deeke. Carlos da Costa Pereira pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, a Sociedade Brasileira de Geografia, ao Instituto Histórico de Minas Gerais, à Associação Catarinense de Imprensa, e foi sócio correspondente da Academia Catarinense de Letras. Em São Francisco do Sul fundou e dirigiu junto com Deodoro de Carvalho, “os periódicos Alfa”” e ““A Razão””, tendo sido também diretor da revista do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Foi tradutor e colaborou em revistas e jornais do Rio e de São Paulo e em jornais da capital do Estado. Além de outras matérias, em diversas publicações, também discorreu sobre assuntos botânicos, na Revista Catarinense de Folclore, sempre sob pseudônimo. E para o Anuário Catarinense, de Martinho Callado Júnior, ele escreveu uma novela cujas cenas se passam no conturbado período da revolta de 1894 sob o pseudônimo de Arsênio da Gama. Fonte: Prefeitura de São Francisco do Sul. Disponível em https://www.saofranciscodosul.sc.gov.br/carlos-da-costa-pereira Acesso em 18 de fev. 2022. ”

Henrique Adolfo Boiteux (1862-1945)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 5,5x9cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Deputado à Assembleia Constituinte e Assembleia Legislativa de Santa Catarina (1891-1893). Com a dissolução da Assembleia retornou à carreira militar, comandando o torpedeiro Sabino Vieira durante a Revolta da Armada, participando do combate na baía norte da Ilha de Santa Catarina (1894). Reformado no posto de almirante (1921). Dedicou-se a trabalhos de investigação histórica. Membro da Academia Catarinense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Sócio-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Responsável pela criação do brasão de armas do Estado de Santa Catarina.

Machado, Porfirio

Henrique Adolfo Boiteux (1862-1945)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: dobrada, manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; OBSERVAÇÕES; Consta no verso: "Henrique Boiteux plantando uma árvore no Grupo Escolar Castro Alves em Araranguá"; RESUMO: Na foto estão Henrique Boiteux e atrás está o professor João dos Santos Areão. Henrique foi Deputado à Assembleia Constituinte e Assembleia Legislativa de Santa Catarina (1891-1893). Com a dissolução da Assembleia retornou à carreira militar, comandando o torpedeiro Sabino Vieira durante a Revolta da Armada, participando do combate na baía norte da Ilha de Santa Catarina (1894). Reformado no posto de almirante (1921). Dedicou-se a trabalhos de investigação histórica. Membro da Academia Catarinense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Sócio-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Responsável pela criação do brasão de armas do Estado de Santa Catarina.

Bach

Henrique Adolfo Boiteux (1862-1945)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 8x12cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Deputado à Assembleia Constituinte e Assembleia Legislativa de Santa Catarina (1891-1893). Com a dissolução da Assembleia retornou à carreira militar, comandando o torpedeiro Sabino Vieira durante a Revolta da Armada, participando do combate na baía norte da Ilha de Santa Catarina (1894). Reformado no posto de almirante (1921). Dedicou-se a trabalhos de investigação histórica. Membro da Academia Catarinense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Sócio-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Responsável pela criação do brasão de armas do Estado de Santa Catarina.

Jamundá, Theobaldo Costa

Henrique Adolfo Boiteux (1862-1945)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 7x11cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Com fungo e amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Deputado à Assembleia Constituinte e Assembleia Legislativa de Santa Catarina (1891-1893). Com a dissolução da Assembleia retornou à carreira militar, comandando o torpedeiro Sabino Vieira durante a Revolta da Armada, participando do combate na baía norte da Ilha de Santa Catarina (1894). Reformado no posto de almirante (1921). Dedicou-se a trabalhos de investigação histórica. Membro da Academia Catarinense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Sócio-correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Responsável pela criação do brasão de armas do Estado de Santa Catarina.

Henrique de Almeida Valga (1868-1928)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x14cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; OBSERVAÇÕES: Consta no vers: “Ilustríssimo Senhor Major Hyppolito Boiteux/ Nova Trento”; RESUMO: Promotor Público (1891). Chefe de Polícia (1892). Comissário da Inspetoria de Instrução Pública, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Justiça (1894). Integrou o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e colaborou com a Biblioteca Pública do Estado, tendo doado mais de 532 obras importantes. Deputado ao Congresso Representativo de Santa Catarina (1892-1893 e 1904-1906). Deputado Federal (1906-1917).

Henrique de Almeida Valga (1868-1928)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6x10cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: regular; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Offereço ao meu distincto amigo José Boiteux esta simples prova da maior sympathia e verdadeira amizade que lhe dedico.”.; RESUMO: Promotor Público (1891). Chefe de Polícia (1892). Comissário da Inspetoria de Instrução Pública, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Justiça (1894). Integrou o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e colaborou com a Biblioteca Pública do Estado, tendo doado mais de 532 obras importantes. Deputado ao Congresso Representativo de Santa Catarina (1892-1893 e 1904-1906). Deputado Federal (1906-1917).

Santos Moreira

Iaponan Soares de Araújo (1936-2012)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita, rasgada e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Foi membro da Academia Catarinense de Letras, ocupando a cadeira 36. Iaponan tinha uma biblioteca com mais de 30 mil obras. Fazia parte da biblioteca o maior acervo literário do escritor Cruz e Sousa no Estado. O intelectual foi também diretor da Fundação Catarinense de Cultura em duas ocasiões, além de ter atuado como diretor-geral do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina.

João da Cruz e Sousa (1861-1898)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 17x24cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Filho de escravos alforriados. Desde pequeno recebeu a tutela e uma educação refinada de seu ex-senhor, de quem adotou o nome de família, Sousa. Aprendeu francês, latim e grego, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu Matemática e Ciências Naturais. Dirigiu o jornal Tribuna Popular” (1881), no qual combateu a escravidão e o preconceito racial. Em 1885, lançou o primeiro livro, “Tropos e Fantasias” em parceria com Virgílio Várzea. Trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil, colaborando também com diversos jornais. Em 1893, publicou Missal (prosa poética baudelairiana) e Broquéis (poesia), dando início ao simbolismo no Brasil que se estende até 1922.

João Geraldo Kuhlmann (1882-1958)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 8x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Botânico. Especialista em Taxonomia de Angiospermas. Grande coletor de material herborizado, contribuindo notavelmente para o conhecimento da flora brasileira e influenciando um grande número de pesquisadores. Publicou cerca de oitenta trabalhos, descrevendo vários novos gêneros, espécies e até mesmo famílias, como Peridiscaceae. Em 1944 tornou-se diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro exercendo este cargo até 1951. Seu acervo foi reunido num museu: o Museu Botânico Kuhlmann, criado em 1960

José Cascaes

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6x10cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Ao meu apreciavel amigo Dr. D. Schutel/ Gratidão/ do seu Cascaes/30-10-1876-Desterro”

Marriog, Juan

Júlio Barreto

DESCRIÇÃO FÍSICA: 8x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Ao benemérito catharinense Dr. José Boiteux , ao distincto homem de letras, honra de sua terra e gloria de sua patria./ Julio Barreto visita e abraça-o desejando que o novo ano vos seja propricio em venturas e felicidades. Extensivo à excelentíssima familia/ Laguna, 1º de janeiro 1920”; RESUMO: Músico e compositor. Autor de vários hinos e canções adotados nos Grupos Escolares, escolas Reunidas e Escolas Isoladas do Estado de Santa Catarina.

Osvaldo Ferreira de Melo (1929-2011)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita, rasgada e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Jurista, lecionou durante três décadas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Contribuiu também com importantes estudos históricos sobre a emigração açoriana para o Brasil, e literatura, Música e Folclore de Santa Catarina. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Fez parte do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (CEESC) de 1963 a 1969, e do Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (CECSC) de 1970 a 2003. Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal. Imortal da Academia Catarinense de Letras em 1995 e da Academia Catarinense de Filosofia em 2000.

Osvaldo Ferreira de Melo (1929-2011)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Jurista, lecionou durante três décadas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Contribuiu também com importantes estudos históricos sobre a emigração açoriana para o Brasil, e literatura, Música e Folclore de Santa Catarina. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Fez parte do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (CEESC) de 1963 a 1969, e do Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (CECSC) de 1970 a 2003. Comendador da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal. Imortal da Academia Catarinense de Letras em 1995 e da Academia Catarinense de Filosofia em 2000.

Othon da Gama Lobo d\'Eça (1892-1965)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 16,5x25cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Um dos pioneiros do ensino jurídico no seu Estado, tendo sido professor de Direito Romano na Faculdade de Direito de Santa Catarina, fundada em 1932. Um dos fundadores da Academia Catarinense de Letras, a qual presidiu (1945-1965). Patrono da cadeira 2 na Academia Catarinense de Letras e Arte. Patrono da cadeira 34 na Academia de Letras de Biguaçu. Autor de obras como “Cinza e bruma” (1918), “Homens e algas” (1957) e “Centenário de Cruz e Sousa” (1962).

Raulino Reitz (1919-1990)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994.; RESUMO: Padre católico, botânico e historiador. Fundou em 1942 o Herbário Barbosa Rodrigues, que contém um grande catálogo de plantas catarinenses, hoje com sede no município catarinense de Itajaí. Diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1971-1975) e diretor da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (1976-1983). Patrono da cadeira 4 da Academia Itajaiense de Letras.

Raulino Reitz (1919-1990)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994.; RESUMO: Padre católico, botânico e historiador. Fundou em 1942 o Herbário Barbosa Rodrigues, que contém um grande catálogo de plantas catarinenses, hoje com sede no município catarinense de Itajaí. Diretor do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (1971-1975) e diretor da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (1976-1983). Patrono da cadeira 4 da Academia Itajaiense de Letras.

Rodrigo de Haro

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Poeta, intelectual, pensador, mosaicista e artista multifacetado brasileiro. Membro da Academia Catarinense de Letras e, entre muitas obras plásticas que brotam de sua criatividade, um de seus trabalhos mais vistosos orna as paredes e a entrada da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. Suas obras podem ser vistas na Igreja de Santa Catarina de Alexandria, em homenagem a Santa Catarina de Alexandria, padroeira de Florianópolis, e também em mural na escola municipal Doutor Paulo Fontes na comunidade de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis. Na poesia teve sua obra associada ao surrealismo e ao conjunto de poetas que surgiu no início da década de 1960 em São Paulo.

Rodrigo de Haro (1939-2021)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10x7cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Poeta, intelectual, pensador, mosaicista e artista multifacetado brasileiro. Membro da Academia Catarinense de Letras e, entre muitas obras plásticas que brotam de sua criatividade, um de seus trabalhos mais vistosos orna as paredes e a entrada da reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina. Suas obras podem ser vistas na Igreja de Santa Catarina de Alexandria, em homenagem a Santa Catarina de Alexandria, padroeira de Florianópolis, e também em mural na escola municipal Doutor Paulo Fontes na comunidade de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis. Na poesia teve sua obra associada ao surrealismo e ao conjunto de poetas que surgiu no início da década de 1960 em São Paulo. Consta na foto Rodrigo de Haro e Ruy Borba.

Dutra, Paulo

Sara Regina Silveira de Souza

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 6 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Sara Regina Poyares dos Reis (assinando-se Sara Regina Silveira de Souza em seus tempos de professora no Departamento de História da UFSC), é sobrinha do historiador e deputado Oswaldo Rodrigues Cabral. Escritora do livro. \A Presença Portuguesa na Arquitetura da Ilha de Santa Catarina\" (1981)."

Sara Regina Silveira de Souza

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 3 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Sara Regina Poyares dos Reis (assinando-se Sara Regina Silveira de Souza em seus tempos de professora no Departamento de História da UFSC), é sobrinha do historiador e deputado Oswaldo Rodrigues Cabral. Escritora do livro. \A Presença Portuguesa na Arquitetura da Ilha de Santa Catarina\" (1981)."

Virgílio dos Reis Várzea (1863-1941)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6,5x11cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada e manchada; LEGIBILIDADE: Regular ; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: Ao prezado e intelligente amigo José Arthur Boiteux, como lembrança, Oferecem V. Varzea & H. Carvalho Desterro, 19 de julho de 1887; RESUMO: Liderou a “Guerrilha Literária Catarinense” (1883-1887). Deputado estadual ao Congresso Representativo de Santa Catarina (1892-1893). Escreveu várias obras, algumas ambientadas no cotidiano da Florianópolis de então. Seu livro Santa Catarina: A Ilha é valiosa fonte de informação histórica sobre a Ilha de Santa Catarina. Amigo do poeta Cruz e Sousa, foi seu parceiro no livro “Tropos e Fantasias” (1885). Participou da comissão de tradução da Tradução Brasileira das Sagradas Escrituras (Bíblia Sagrada). Patrono das cadeiras 40 da Academia Catarinense de Letras e 39 na Academia de Letras de Biguaçu.

Ferreira, Alves

Virgílio dos Reis Várzea (1863-1941)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10,5x16,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Liderou a “Guerrilha Literária Catarinense” (1883-1887). Deputado estadual ao Congresso Representativo de Santa Catarina (1892-1893). Escreveu várias obras, algumas ambientadas no cotidiano da Florianópolis de então. Seu livro Santa Catarina: A Ilha é valiosa fonte de informação histórica sobre a Ilha de Santa Catarina. Em suas obras abordou contextos tão diversos como as Cruzadas e o Rio Ganges. Amigo do poeta Cruz e Sousa, foi seu parceiro no livro “Tropos e Fantasias” (1885). Participou da comissão de tradução da Tradução Brasileira das Sagradas Escrituras (Bíblia Sagrada). Patrono das cadeiras 40 da Academia Catarinense de Letras e 39 na Academia de Letras de Biguaçu.