DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x8,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Pianista, compositor, maestro, jornalista, escritor e professor. Neto paterno de José Brazilício de Souza. Patrono da cadeira 23 na Academia Catarinense de Letras e Arte.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 3x3,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (1954). Destacou-se na defesa dos interesses dos mineiros de Criciúma e dos pescadores de Laguna e Jaguaruna. Deputado à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (1959-1967). Deputado Federal (1967-1986). Ministro no Tribunal de Contas da União (TCU), em 1985, sendo Vice-Presidente, de 1988 a 1989, e Presidente, de 1990 a 1991. Permaneceu no TCU até o ano de 2000. Criou em 1979, a Fundação Brasileira Nereu Ramos, para Pesquisas e Estudos Políticos, com sede em Florianópolis.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 8,5x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Cursou a Escola da Marinha do Brasil, recebeu promoções na carreira e foi reformado Capitão-Tenente (1891). Deputado Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina (1888-1889, 1894-1898). Deputado Assembleia Legislativa Provincial de Santa Catarina (1888-1889, 1894-1898). Sócio-fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (1896), tendo sido Tesoureiro da instituição. Em 1897, assumiu a função de Juiz de Direito da Comarca de Desterro. Fundador do jornal “O Correio do Povo”, em Florianópolis, 1904. Escreveu a obra “Estudos sobre evoluções navais” (1883).

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x15cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Bom; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1998.; OBSERVAÇÕES: A foto é de um desenho de Carlos Humberto Correa feito em 1971 e consta no verso: “Antonieta de Barros – Desenho de Carlos Humberto Correia 1971 para biografia publicada em Notícias Culturais”; RESUMO: Antonieta fundou o Curso Particular Antonieta de Barros (1922) e o dirigiu até o ano de sua morte. Criou e dirigiu o jornal “A Semana”, mantido até 1927; dirigiu o periódico “Vida Ilhoa” (1930); fundou e dirigiu o jornal “A Semana” (1922-1927). Escreveu vários artigos para jornais locais e o livro “Farrapos de Idéias, 1937”, com o pseudônimo de “Maria da Ilha”. Fez parte do Conselho Deliberativo da Associação Catarinense de Imprensa (a partir de 1938). Lecionou na Escola Normal Catarinense, no Colégio Coração de Jesus, no Colégio Dias Velho e no atual Instituto Estadual de Educação (sendo diretora nos dois últimos). Foi uma das primeiras mulheres eleitas no Brasil e a primeira negra brasileira a assumir um mandato popular, tendo sido pioneira e inspiração para o movimento negro.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Destacou-se em concursos de contos na UFSC, o qual foi premiado. Uma de suas obras “Entropia e Evasão: Contos”, livro de contos, publicado pela UFSC, em 1980. O nome cultural - Bento Silvério - homenageia um dos mais respeitáveis repórteres políticos catarinenses. Local: Rua Henrique Veras do Nascimento, 50 – Ao lado da Pracinha da Lagoa da Conceição.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1984.; RESUMO: Destacou-se em concursos de contos na UfSC, o qual foi premiado. Uma de suas obras é “Entropia e Evasão: Contos”, livro de contos, publicado pela UfSC, em 1980. O nome cultural - Bento Silvério - homenageia um dos mais respeitáveis repórteres políticos catarinenses. Local: Rua Henrique Veras do Nascimento, 50 – Ao lado da Pracinha da Lagoa da Conceição.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1984.; RESUMO: Destacou-se em concursos de contos na UfSC, o qual foi premiado. Uma de suas obras é “Entropia e Evasão: Contos”, livro de contos, publicado pela UfSC, em 1980. O nome cultural - Bento Silvério - homenageia um dos mais respeitáveis repórteres políticos catarinenses. Local: Rua Henrique Veras do Nascimento, 50 – Ao lado da Pracinha da Lagoa da Conceição.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x11cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Jornalista e cronista fez parte da história do jornalismo catarinense e da comunicação do Estado. Alternava-se entre "O Estado" e o Jornal de Santa Catarina, criou o Jornal do Beto e representou a revista Quem. Colaborou nas revistas Manchete e Fatos e Fotos, a convite de Salim Miguel. Vanguardista, criou o Studio A/2, uma galeria de artes que congregava os ícones das artes plásticas do Estado.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10x15cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Bom; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Médico e poeta. Pai do doutor Ylvar Correa, avô do professor Carlos Humbero Corrêa, foi fundador da cadeira número 39, Patrono Sebastião Catão Callado. Instalado em Florianópolis, em 1935 foi o mais votado para a Câmara Municipal de Florianópolis, da qual foi presidente. Presidente da Associação Catarinense de Medicina, no período (1935-1937). Diretor da Maternidade de Florianópolis, da qual foi um dos fundadores, que posteriormente foi denominada “Maternidade Carlos Corrêa”, em 1948.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x24cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa; LEGIBILIDADE: Boa ; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Carlos Ronald Schmidt, juiz de Direito aposentado, escritor, poeta, artista e escultor. Considerado o maior poeta da atualidade brasileira. Como escritor, sua carreira começou em 1956, aos 21 anos, quando passou a colaborar com o jornal O Estado, de Florianópolis. Em 1957 assinou, entre outros, o Manifesto do Grupo Litoral. Formado em Direito em Florianópolis, foi advogado e juiz, tendo atuado em várias comarcas de Santa Catarina. Em 1981, aos 46 anos, passou a colaborar com o suplemento Cultura do jornal O Estado de São Paulo. Em 1996 recebeu o Prêmio Gama D”Eça pelo conjunto da obra - sua vasta produção compreende a publicação de 16 livros entre os anos de 1971 e 2012. Em 2011, C. Ronald recebeu o prêmio da Academia Catarinense de Letras, também pelo conjunto da obra.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Professor na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade do Estado (UDESC). Reitor da UDESC. Escritor, primeiro como cronista de jornal; depois, escreveu livros e textos para a televisão. Dentre suas obras principais, destaca: Antologia dos autores catarinenses, 1969; Língua Nacional. Comunicação e Expressão, parceria com José Curti, oito diferentes volumes para o ensino médio, ao longo dos anos 70; A literatura de Santa Catarina, 1979; A literatura catarinense, 1985. Na sequência, três volumes de Santa Catarina, Cem anos de História e Guerra no Contestado. Vitórias do caboclo, parceria com o irmão Sérgio e Literatura dos catarinenses, 2019, quatro volumes, também em parceria com o irmão Sérgio.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Bom; RESUMO: Iniciou no jornalismo em 1970, no jornal “O Estado”, de Florianópolis. Repórter, redator, cronista, ilustrador, cartunista, designer gráfico, professor universitário, coordenador de curso universitário, editor, chefe de redação, secretário de redação, sócio-proprietário de empresa jornalística, colunista e blogueiro. Fez parte da comissão que criou o Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Poeta Zininho desde jovem foi atraído por atividades radiofônicas. Trabalhou nas rádios Diário da Manhã e Guarujá, onde fez de tudo um pouco: cantor, rádio-ator, sonoplasta, técnico de som e produtor. Nas décadas de 1940 a 1960, compôs mais de cem músicas, de marchinha a samba-canção. Destacam-se “A Rosa e o Jasmim”, “Quem é que não chora”, “Princesinha da Ilha” e o Rancho de Amor à Ilha, escolhido em 1965, através de um concurso, como hino oficial do município de Florianópolis. Também é de sua autoria o hino de Rio Negro, intitulado “Rio Negro Botão de Rosa” e o hino de Joinville, de nome “Joinville, Cidade das Flores”.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Poeta Zininho desde jovem foi atraído por atividades radiofônicas. Trabalhou nas rádios Diário da Manhã e Guarujá, onde fez de tudo um pouco: cantor, rádio-ator, sonoplasta, técnico de som e produtor. Nas décadas de 1940 a 1960, compôs mais de cem músicas, de marchinha a samba-canção. Destacam-se “A Rosa e o Jasmim” “Quem é que não chora”, “Princesinha da Ilha” e o Rancho de Amor à Ilha, escolhido em 1965, através de um concurso, como hino oficial do município de Florianópolis. Também é de sua autoria o hino de Rio Negro, intitulado “Rio Negro Botão de Rosa” e o hino de Joinville, de nome “Joinville, Cidade das Flores”.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x9cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Atuou como jornalista desde 1969. Teve passagens nos jornais “A Notícia” e “O Globo”, em Porto Alegre. Em Florianópolis trabalhou nas equipes do “Jornal de Santa Catarina” (1972). Foi correspondente do jornal “O Estado de São Paulo” e repórter do jornal “O Estado”. Editora de política do “Diário Catarinense”. Em 1991 se aposentou como funcionária efetiva da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Lançou o livro “Vozes da Lagoa, 1995”.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x14cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Reprodução de desenho de Feliciano Nunes Pires, que foi professor de primeiras letras, de latim e inglês. 2º. Suplente de Deputado Geral pela Província de Santa Catarina (atual Deputado Federal). Presidente da Província de Santa Catarina (1831-1835). São realizações de sua administração catarinense: Criou a administração dos Correios de Santa Catarina (1830); Criou a Freguesia de São João Batista do Rio Vermelho (1831); Instituiu a Repartição da Fazenda Provincial (1831); Extinguiu o cargo de Comandante das Armas; Elevou Porto Belo à categoria de Vila; Dividiu a Província em duas Comarcas (norte e sul); Criou o cargo de Chefe de Polícia e organizou a primeira Força Policial (originou a Polícia Militar de Santa Catarina); Realizou os primeiros estudos oficiais sobre o carvão mineral na região sul; Instalou a Assembleia Legislativa Provincial (1835), em cumprimento ao Ato Adicional de 12 de agosto de 1834, que criou o Poder Legislativo. Patrono da cadeira número 9 da Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Jornalista, escritor e professor. Professor de Língua e Literatura Vernáculas da Escola Normal Catarinense (1916). Dirigiu-a em 1918 e mais duas vezes até o ano de 1929. Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (1920). Fundador da Academia Catarinense de Letras, Cadeira No 24. Diretor da Instrução Pública do Estado (1930). Deputado Constituinte catarinense (1935-1937). Lecionou (1944) Português e Francês na Academia do Comércio de Santa Catarina. Em 1946, dirigiu o jornal O Estado. Secretário Civil (1947-1951). Assumiu interinamente o governo do Estado (1948, 1949). Inspetor Geral do Ensino Normal do Estado e escolhido Diretor da Revista da Academia Catarinense de Letras, em 1951.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 6x10cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Com fungos e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Jornalista, escritor e professor. Professor de Língua e Literatura Vernáculas da Escola Normal Catarinense (1916). Dirigiu-a em 1918 e mais duas vezes até o ano de 1929. Sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (1920). Fundador da Academia Catarinense de Letras, Cadeira No 24. Diretor da Instrução Pública do Estado (1930). Deputado Constituinte catarinense (1935-1937). Lecionou (1944) Português e Francês na Academia do Comércio de Santa Catarina. Em 1946, dirigiu o jornal O Estado. Secretário Civil (1947-1951). Assumiu interinamente o governo do Estado (1948, 1949). Inspetor Geral do Ensino Normal do Estado e escolhido Diretor da Revista da Academia Catarinense de Letras, em 1951.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Ruim; RESUMO: Juiz federal e desembargador. Secretário da Fazenda, Viação, Obras Públicas e Agricultura no governo Adolfo Konder. Fundador da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (atualmente Centro de Comunicação e Expressão) da Universidade Federal de Santa Catarina. Idealizador da Cidade Universitária da mesma universidade. Membro fundador da cadeira 18 na Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11x16cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Poeta, jornalista e professor. Amigo do poeta Cruz e Sousa e do escritor Virgílio Várzea, participou do grupo literário conhecido como guerrilha literária, no final do século XIX, em Florianópolis. Horácio está entre os fundadores da Sociedade Catarinense de Letras, antecessora da Academia Catarinense de Letras, do qual foi o primeiro titular da cadeira 16, que tem como patrono João Justino Proença. É também patrono da cadeira 10 na Academia de Letras de Palhoça, cuja fundadora foi Carmem Mara Carvalho de Lima. Integrou o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Advogado, contista, cronista e poeta brasileiro. Titular da cadeira 11 da Academia Catarinense de Letras, empossado em 5 de maio de 1994. Solenidade com Hoyêdo de Gouvêa Lins e João Batista da Costa Pereira.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Advogado, contista, cronista e poeta brasileiro. Titular da cadeira 11 da Academia Catarinense de Letras, empossado em 5 de maio de 1994. Reunião da integração com Hoyêdo de Gouvêa Lins e outros.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita, rasgada e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Foi membro da Academia Catarinense de Letras, ocupando a cadeira 36. Iaponan tinha uma biblioteca com mais de 30 mil obras. Fazia parte da biblioteca o maior acervo literário do escritor Cruz e Sousa no Estado. O intelectual foi também diretor da Fundação Catarinense de Cultura em duas ocasiões, além de ter atuado como diretor-geral do Arquivo Público do Estado de Santa Catarina.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Pesquisador do Laboratório de Sistemas de Apoio à Decisão (LabSad) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), também exercia as funções de professor e escritor. Em 2013 lançou os livros “Os BRICs: Brasil, Rússia, Índia e China serão as futuras estrelas da economia mundial?”; e “China Potência, uma economia milenar”. Tirou o primeiro lugar em concurso do BRDE, integrou o quadro da instituição e, mais tarde, criou a Fundação do Meio Ambiente de SC (Fatma).

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: manchada, amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Escritor, orador, militar e farmacêutico. Primeiro homem negro a se formar em uma instituição de ensino superior do Estado de Santa Catarina (1924). Ajudou a fundar o Centro Cívico e Recreativo José Boiteux (1920), onde foi orador e presidente.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Jornalista, cronista e escritor. Chefe de gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde além de lecionar, foi diretor de Extensão Cultural e Secretário-Geral. No governo do Estado de Santa Catarina, foi subchefe da Casa Civil, Secretário de Estado de Comunicação Social e Presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC. Assessor da Presidência da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (BADESC). Foi titular da cadeira 25 da Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; RESUMO: Jornalista, cronista e escritor. Chefe de gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde além de lecionar, foi diretor de Extensão Cultural e Secretário-Geral. No governo do Estado de Santa Catarina, foi subchefe da Casa Civil, Secretário de Estado de Comunicação Social e Presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC. Assessor da Presidência da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (BADESC). Foi titular da cadeira 25 da Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa ; RESUMO: Jornalista, cronista e escritor. Chefe de gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde além de lecionar, foi diretor de Extensão Cultural e Secretário-Geral. No governo do Estado de Santa Catarina, foi subchefe da Casa Civil, Secretário de Estado de Comunicação Social e Presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC. Assessor da Presidência da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (BADESC). Foi titular da cadeira 25 da Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa ; RESUMO: Jornalista, cronista e escritor. Chefe de gabinete do Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde além de lecionar, foi diretor de Extensão Cultural e Secretário-Geral. No governo do Estado de Santa Catarina, foi subchefe da Casa Civil, Secretário de Estado de Comunicação Social e Presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina - CODESC. Assessor da Presidência da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina (BADESC). Foi titular da cadeira 25 da Academia Catarinense de Letras.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 17x24cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO: Filho de escravos alforriados. Desde pequeno recebeu a tutela e uma educação refinada de seu ex-senhor, de quem adotou o nome de família, Sousa. Aprendeu francês, latim e grego, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu Matemática e Ciências Naturais. Dirigiu o jornal Tribuna Popular” (1881), no qual combateu a escravidão e o preconceito racial. Em 1885, lançou o primeiro livro, “Tropos e Fantasias” em parceria com Virgílio Várzea. Trabalhou como arquivista na Estrada de Ferro Central do Brasil, colaborando também com diversos jornais. Em 1893, publicou Missal (prosa poética baudelairiana) e Broquéis (poesia), dando início ao simbolismo no Brasil que se estende até 1922.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10x16cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Manchada, com fungos e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; OBSERVAÇÕES: Consta no verso: “Ao José Boiteux/ Medeiros Filho/ Florianópolis 14.09.1918”; RESUMO: Promotor Público de Florianópolis. Juiz de Direito dos municípios de Campos Novos, São Bento do Sul e São Francisco do Sul. Dirigiu o jornal Gazeta Catharinense (1910). Procurador-Geral do Estado e Chefe de Polícia (1914-1918 e 1926-1930). Desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina e foi seu Presidente (1920-1925 e de 1942-1947). Governador interino do Estado de Santa Catarina (1922). Fundou a Caixa de Esmolas aos Indigentes e foi provedor do Hospital de Caridade, em Florianópolis. Poeta e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 10x16cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Escrita e amarelada; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1985.; RESUMO:Advogou e lecionou em Pernambuco. Recebeu grau de doutor pela Faculdade de Direito do Recife (1889) e foi nomeado professor substituto da mesma faculdade (1890). No ano seguinte, tornou-se professor catedrático de teoria do processo civil, comercial e criminal. Eleito Deputado estadual em Pernambuco em 1901, sendo reeleito para mais duas legislaturas. Eleito senador estadual em 1909 e 1913 e deputado federal por Pernambuco em 1915. Permaneceu na Câmara até outubro de 1930. Colaborou com os periódicos “Folha do Norte”, “Opinião”,“Jornal do Recife” e “Pernambuco”. Um dos fundadores do jornal “Estado de Pernambuco”. Publicou “Interpretação das leis”, “Erro e ignorância do direito”, “Diferença entre a guerra continental e marítima”, “Adoção em nosso direito” e “Fundamento da propriedade”.

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x14cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), instituição da qual também foi reitor. Atuou, ainda, na Secretaria Estadual de Educação e em outras funções ligadas à Educação. Titular da cadeira 9 da Academia Catarinense de Letras. Dirigiu A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), de 1979 e abril de 1982.