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Santa Izabel do Pará

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11,5x8,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa, manchada e amarelada; LEGIBILIDADE: Boa ; MODO DE AQUISIÇÃO: transferência, 2020-01-15.; RESUMO: A história de Santa Izabel está ligada à construção da antiga Estrada de Ferro de Bragança que ligava as cidades e Bragança e Belém (localizadas no nordeste do estado) com objetivo de fornecer produtos agrícolas à capital paraense (período de expansão da atividade gomífera). Por esta estrada vieram muitos migrantes nordestinos cooptados para a região principalmente durante a Batalha da Borracha” e dos projetos de “colonização agrícolas” promovidos pelo Governo Federal para colonizar a zona bragantina paraense, ocupando o corredor logístico da estrada de ferro.

Berenhauser, Henrique

Santa Izabel do Pará

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11,5x8,5cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa e amarelada; LEGIBILIDADE: Boa ; MODO DE AQUISIÇÃO: transferência, 2020-01-15.; RESUMO: A história de Santa Izabel está ligada à construção da antiga Estrada de Ferro de Bragança que ligava as cidades e Bragança e Belém (localizadas no nordeste do estado) com objetivo de fornecer produtos agrícolas à capital paraense (período de expansão da atividade gomífera). Por esta estrada vieram muitos migrantes nordestinos cooptados para a região principalmente durante a” “Batalha da Borracha” “e dos projetos de“ ”colonização agrícolas” “promovidos pelo Governo Federal para colonizar a zona bragantina paraense, ocupando o corredor logístico da estrada de ferro. ”

Berenhauser, Henrique

Santa Izabel do Pará

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x9cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa e amarelada; MODO DE AQUISIÇÃO: transferência, 2020-01-15.; RESUMO: A história de Santa Izabel está ligada à construção da antiga Estrada de Ferro de Bragança que ligava as cidades e Bragança e Belém (localizadas no nordeste do estado) com objetivo de fornecer produtos agrícolas à capital paraense (período de expansão da atividade gomífera). Por esta estrada vieram muitos migrantes nordestinos cooptados para a região principalmente durante a “Batalha da Borracha” e dos projetos de “colonização agrícolas” promovidos pelo Governo Federal para colonizar a zona bragantina paraense, ocupando o corredor logístico da estrada de ferro.