Regime militar

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Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Mello, Édio R.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x24cm, p&b, 2 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Anacleto, W.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 12x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Armindo Marcílio Doutel de Andrade (1920-1991)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11x18cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Advogado, jornalista e construtor civil. Jornalista, atuou nos folhetins O Globo, Diretrizes, Diário da Noite e O Jornal. Advogado do Banco do Brasil (1950). Integrou o gabinete do Ministério do Trabalho (1953). Deputado Federal (1959-1967). Vice-Governador de Santa Catarina (1960). Em 1980, com a Lei de Anistia, foram restituídos seus direitos e assumiu seu posto no Banco do Brasil.

Artur da Costa e Silva (1899-1969)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 11x14cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Rasgada, manchada e amarelada ; LEGIBILIDADE: Regular; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Foi um militar e político brasileiro. Foi o 27º Presidente do Brasil, o segundo do período da Ditadura Militar. Costa e Silva era general do Exército Brasileiro quando assumiu a presidência da república e já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 30x40cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1994-09.; RESUMO: Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Rongati

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Ernesto Beckmann Geisel (1907-1996)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 18x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação.; RESUMO: Presidente Ernesto Geisel em visita a Blumenau. Participou de ações militares na Revolução de 1930 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista (1932). No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos. Comandou a guarnição de Quitaúna na década de 1950 e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Neste período, estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como “Sorbonne”, ligado à Escola Superior de Guerra. Após o Golpe de Estado em 1964 foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco. Castello Branco promoveu-o a general de exército (1966) e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar (1967). Eleito presidente em 1974. Durante seu governo a ditadura começou a enfraquecer por um processo de transição à democracia. No entanto, a imagem de seu governo foi manchada pela morte do jornalista Vladimir Herzog no DOI-Codi de São Paulo.

Geraldo Pereira Barbosa

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Boa; LEGIBILIDADE: Boa; RESUMO: Foi estudante de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no final da década de 1970 e largou o curso para se dedicar às Ciências Sociais. Foi protagonista de diversas lutas populares enquanto líder estudantil: refundar o Diretório Central de Estudantes – DCE da UFSC, a União Catarinense de Estudantes – UCE. Geraldo enquanto estudante da UFSC participou como uma das lideranças da Novembrada. Grupo dirigente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) que organizou a manifestação em 30 de novembro de 1979 contra o então presidente João Baptista Figueiredo. Os estudantes foram enquadrados na Lei de Segurança Nacional e absolvidos apenas em 1981.

Inventário das séries documentais do fundo da Comissão Estadual da Verdade “Paulo Stuart Wright” (1964/2015)

O objetivo da criação da Comissão Estadual da Verdade é auxiliar a Comissão Nacional, visando examinar e esclarecer violações de direitos humanos praticadas por motivação exclusivamente política no período de 18 de setembro de 1964 à 05 de outubro de 1988, no território do Estado de Santa Catarina, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e contribuir para a promoção da reconciliação nacional. O fundo é constituído basicamente por cópias xerográficas dos processos do Superior Tribunal Militar, correspondente às séries: Correspondências Recebidas, Dossiês, Inquéritos, Listagens, Processos, Relatórios e Requerimentos.

Arquivo Público do Estado de Santa Catarina

Jaime de Barros Câmara (1894-1971)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x14cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 1986.; RESUMO: Atuou na Arquidiocese de Florianópolis (1920-1930). Reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes Azambuja-Brusque e do Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio de Azambuja de 1927 a 1936. Nomeado camareiro secreto de Sua Santidade (1935), pelo Papa Pio XI, passando a usar o título de Monsenhor. Em 1941, o Papa Pio XII o nomeia Arcebispo de Belém do Pará. Designado para a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (1943). Criado cardeal com o título dos Santos Bonifácio e Aleixo (1946). Participou da Primeira Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano (1955). Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (1958-1963). Participou do conclave de 1958 que elegeu o Papa João XXIII e do conclave de 1963 que elegeu o Papa Paulo VI. Apoiou o Golpe Militar de 1964, indo à rádio em 31 de março para louvar o patriotismo e a religiosidade com que se organizava a Marcha da Vitória. Participou de todas as sessões do Concílio Vaticano II.

Jaime de Barros Câmara (1894-1971)

DESCRIÇÃO FÍSICA: 9x12cm, p&b, 1 ex.; CONSERVAÇÃO: Amarelada ; LEGIBILIDADE: Boa; MODO DE AQUISIÇÃO: doação, 2013-05-06.; RESUMO: Atuou na Arquidiocese de Florianópolis (1920-1930). Reitor do Seminário Nossa Senhora de Lourdes Azambuja-Brusque e do Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio de Azambuja de 1927 a 1936. Nomeado camareiro secreto de Sua Santidade (1935), pelo Papa Pio XI, passando a usar o título de Monsenhor. Em 1941, o Papa Pio XII o nomeia Arcebispo de Belém do Pará. Designado para a Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (1943). Criado cardeal com o título dos Santos Bonifácio e Aleixo (1946). Participou da Primeira Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano (1955). Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (1958-1963). Participou do conclave de 1958 que elegeu o Papa João XXIII e do conclave de 1963 que elegeu o Papa Paulo VI. Apoiou o Golpe Militar de 1964, indo à rádio em 31 de março para louvar o patriotismo e a religiosidade com que se organizava a Marcha da Vitória. Participou de todas as sessões do Concílio Vaticano II.